quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Você sabia que a deficiência de Vitamina D pode causar doenças auto-imunes e degenerativas?

Vitamina D

Vitamina D
Acaba de sair na revista super interessante uma reportagem de capa sobre MEMÓRIA. Está escrito: sabemos que a vitamina D controla 229 funções das células cerebrais, mas poucos médicos dão atenção ao fato que na cidade de São Paulo, no inverno, 77% da população apresenta déficit de vitamina D. Bem, dentre esses poucos médicos, com certeza estão os médicos ortomoleculares, porque a Medicina Ortomolecular há muito tempo recomenda a investigação sistemática de todas as vitaminas e minerais. Estudos recentes demonstraram que 30 a 50% da população mundial apresentam taxas inadequadas de vitamina D – inclusive países tropicais como o Brasil.
A vitamina D regula a absorção de cálcio no intestino e os níveis de cálcio nos rins e nos ossos. Controla várias funções das células cerebrais, sendo importante no mecanismo da memória e na prevenção das doenças degenerativas cerebrais, como a doença de Alzheimer.  Melhora a imunidade e reduz a inflamação, auxiliando na prevenção da doença coronariana, uma das principais causas de morte.
A Vitamina D vira a estrela do momento e abre discussões. Imagine uma vitamina que é capaz fortalecer ossos e o sistema imunológico, diminuir o risco de doenças cardiovasculares e renais, pressão alta, diabete e câncer, e ainda ajuda na perda de peso.
Essa é a vitamina D, que inclusive vem sendo considerada por alguns pesquisadores como a molécula da longevidade. Porque, uma inflamação crônica e silenciosa que ocorre no organismo está intimamente ligada ao processo do envelhecimento.
Veja o que dizem algumas pesquisas publicadas sobre a vitamina D:
Indivíduos com deficiência de Vitamina D estão 60% mais propensos a ter declínio cognitivo do que indivíduos que não possui esta deficiência.
Homens com níveis séricos < 16ng/ml de Vitamina D possuem 70% mais chance de desenvolver Câncer de Próstata do que aqueles com níveis acima de 16ng/ml.
Mulheres com níveis séricos de 1,25(OH)(2)D menores que 20ng/ml possuem 5x mais chances de desenvolver Câncer de mama do que aquelas com níveis maiores do que 32ng/ml.
Pesquisa da Universidade de Missouri relacionou baixos níveis séricos de Vitamina D com altas concentrações TNF-alpha – marcador inflamatório envolvido na gênese de várias doenças e no processo de envelhecimento.
Estudos científicos têm revelado que a suplementação da Vitamina D está associada à redução da incidência de Diabetes.
Estudo conduzido por pesquisadores de Harvard mostrou uma relação em crianças entre baixos níveis séricos de Vitamina D (< 30ng/ml) e a severidade da asma.
Sinais e sintomas de sua carência: fraqueza generalizada, dores ósseas, osteopenia, osteoporose, osteomalácea, sensação de queimação na boca e na garganta.
Sinais e sintomas de seu excesso: náusea e vômito, dores de cabeça, cálculos renais, hipercalcemia, calcificação óssea excessiva com calcificação de tecidos moles.
Melhores fontes de origem vegetal: frutas oleaginosas, semente de girassol, germem de trigo, azeite extravirgem e cogumelos.
Melhores fontes de origem animal: óleo de peixe, sardinha, atum, salmão, fígado, gema de ovo, leite, queijo, iogurte, coalhada, requeijão e manteiga.
Ingestão diária recomendada: 10 a 100 UI/Dia.
Dose terapêutica recomendada: 1000 a 2000 UI/Dia.
Fonte: http://www.fredericopretti.com.br/vitamina-d/

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